Ao longo da história da humanidade, fé e ciência sempre foram marcadas pelos antagonismos. Mas com a evolução tecnológica, conceitual e de informações, houve uma aproximação, a tal ponto que, hoje é possível que uma explique a outra. Durante a minha vida de estudante aprendi que a terceira Lei de Newton tem o seguinte enunciado: A cada ação corresponde uma reação, contrária e de mesma intensidade em sentido contrário. Durante a minha caminhada espiritual absorvi que este postulado da física tem aplicação espiritual, no sentido de que um dia a lei de Newton das paixões sufocadas vai vingar todo este descalabro que, perplexos hoje testemunhamos levado a cabo em nome da religião. A cada ação repressora da religião contra nossa liberdade, conquistada com muito sangue, suor e lágrimas no calvário, acontecerá no futuro uma ação igualmente contrária contra os feitores dessa senzala demoníaca. Quando? Quando a verdade libertar o povo de Deus de todas as superstições e conceitos distorcidos que se escutam na maioria das igrejas evangélicas mundo afora.
Devemos lembrar que quando se muda as opiniões dos homens mudam-se também seus sentimentos. A superstição se transformará em revolta (no bom sentido). A mente humana que foi subjugada no processo de formação da crença implodirá quando se der conta do engano a que foi submetida por tantos anos.
Os sistemas religiosos se sustentam na insegurança das pessoas que ainda não aprenderam a viver no amor de Deus. Desde muito cedo nós somos ludibriados e treinados para precisar da aprovação dos outros, para nos sentir aprovados por Deus. E parte desse programa de treinamento inclui marginalizar aqueles que não se enquadram. Nessa armadilha espiritual, expressões de amor como “entranhados afetos de misericórdia” foram substituídos por jargões motivacionais como: “você pode fazer mais” e “temos que vestir a camisa”. Na igreja-instituição quem não tem cargo (ou seria carga?), quem não vem, não contribui, tem opinião contrária... Cai em desgraça, é confinado ao limbo espiritual e fica na geladeira eclesiástica. Só é abençoado quem se omite, é subserviente e assina embaixo sem ler. A ditadura imposta pela igreja-instituição prega que se perguntamos é porque somos rebeldes e metidos. Tudo é engendrado sem a maioria saber o que está acontecendo. Decisões são tomadas nos bastidores. Isso é um perigo, pois pode levar a decisões erradas que afetaria a todos.
A igreja virou instituição e a institucionalização gera amizades baseadas em tarefas. Enquanto partilhamos as mesmas tarefas, podemos ser amigos. Quando não, é porque “estavam no nosso meio, mas não eram dos nossos” e “espalha porque não ajunta”. Isso é sufocante e causa anorexia espiritual.
Mas um dia o nosso povo vai se livrar dessa camisa de força espiritual. Quando os crentes começarem a ler a palavra de Deus com discernimento e se libertarem da tirania espiritual em que se encontram, então não vai ficar pedra sobre pedra dessa instituição maldita que aprisiona a alma do homem. Quando experimentarem a liberdade que já tem em Cristo, nunca mais vão querer se submeter a viver novamente aprisionados. Um dia entenderemos que se, sempre precisarmos que os outros aprovem o que estamos fazendo, nos tornamos propriedades dessas pessoas. Deus não requer isso de ninguém. Jesus não estava nem aí para o que os outros pensavam dele. Ele jamais saiu em sua própria defesa e nunca permitiu que isso o desviasse do que sabia que o pai lhe pedira para fazer.
Devemos lembrar que quando se muda as opiniões dos homens mudam-se também seus sentimentos. A superstição se transformará em revolta (no bom sentido). A mente humana que foi subjugada no processo de formação da crença implodirá quando se der conta do engano a que foi submetida por tantos anos.
Os sistemas religiosos se sustentam na insegurança das pessoas que ainda não aprenderam a viver no amor de Deus. Desde muito cedo nós somos ludibriados e treinados para precisar da aprovação dos outros, para nos sentir aprovados por Deus. E parte desse programa de treinamento inclui marginalizar aqueles que não se enquadram. Nessa armadilha espiritual, expressões de amor como “entranhados afetos de misericórdia” foram substituídos por jargões motivacionais como: “você pode fazer mais” e “temos que vestir a camisa”. Na igreja-instituição quem não tem cargo (ou seria carga?), quem não vem, não contribui, tem opinião contrária... Cai em desgraça, é confinado ao limbo espiritual e fica na geladeira eclesiástica. Só é abençoado quem se omite, é subserviente e assina embaixo sem ler. A ditadura imposta pela igreja-instituição prega que se perguntamos é porque somos rebeldes e metidos. Tudo é engendrado sem a maioria saber o que está acontecendo. Decisões são tomadas nos bastidores. Isso é um perigo, pois pode levar a decisões erradas que afetaria a todos.
A igreja virou instituição e a institucionalização gera amizades baseadas em tarefas. Enquanto partilhamos as mesmas tarefas, podemos ser amigos. Quando não, é porque “estavam no nosso meio, mas não eram dos nossos” e “espalha porque não ajunta”. Isso é sufocante e causa anorexia espiritual.
Mas um dia o nosso povo vai se livrar dessa camisa de força espiritual. Quando os crentes começarem a ler a palavra de Deus com discernimento e se libertarem da tirania espiritual em que se encontram, então não vai ficar pedra sobre pedra dessa instituição maldita que aprisiona a alma do homem. Quando experimentarem a liberdade que já tem em Cristo, nunca mais vão querer se submeter a viver novamente aprisionados. Um dia entenderemos que se, sempre precisarmos que os outros aprovem o que estamos fazendo, nos tornamos propriedades dessas pessoas. Deus não requer isso de ninguém. Jesus não estava nem aí para o que os outros pensavam dele. Ele jamais saiu em sua própria defesa e nunca permitiu que isso o desviasse do que sabia que o pai lhe pedira para fazer.
Pr. José Gildo
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