“Nós o amamos porque ele nos amou primeiro” (1 João 4.19)
Eu já li essa passagem das escrituras muitas vezes. Mas, quando fazemos uma releitura com discernimento espiritual abrem-se muitos horizontes. As escrituras sagradas têm o poder, como nenhum outro livro, de dar um novo sentido, uma nova visão para aquilo que já foi explorado repetidas vezes. E fiquei maravilhado com algumas conclusões que cheguei sobre este texto:
1. Deus me ama apesar de meus fracassos- Todas as conseqüências por meus erros que podiam se transformar em tragédia, Deus absorveu para ele através do sacrifício vicário de Jesus na cruz. Posso caminhar pelas veredas da vida e não preciso me submeter a nenhum algoz colocando um dedo em riste tentando amargurar meu semblante. Está tudo consumado. Tudo pago;
2. Eu não preciso ser reconhecido por ninguém- O pai é quem me chama pelo meu nome. Mesmo que ande pelo vale do ostracismo e do anonimato, o EU SOU me ama com as minhas falhas e limitações. Ele não pune a minha incompetência, pois já a declarei quando estava a sombra da cruz;
3. Ser atarefado não é de espiritualidade- pensamos erroneamente que agradaremos mais a Deus em ser assíduo aos trabalhos da igreja, caçando hereges que pecaram, desbancando Satanás ou criando atmosfera para agradar a platéia. Nós não somos aprovados por aquilo que fazemos, por mais nobre que seja, mas somos aprovados pelo que Jesus fez na cruz. Não há uma única coisa que você possa fazer para que Deus o ame mais, assim como não uma única coisa que você possa fazer para que Ele o ame menos. Deus simplesmente ama. Isso é que revoluciona o ser humano;
4. O Amor está relacionado com a essência e a religião com a aparência- A religião evangélica são os fariseus da vez. Massacram com unhas e dentes “ímpios” tatuados, alcoolizados e prostitutos, mas passam a mão por cima da cabeça dos fofoqueiros, invejosos, tiranos, propagadores de jugo religioso e lobos enganadores que, em nome da fé religiosa usam de falsos pecados para conquistar poder e benefícios, mesmo prejudicando os outros. Essa corja religiosa recorre a culpa para moldar o comportamento das pessoas e as mantém afastadas de Deus. DEUS OS REPREENDA.
5. O amor liberta a alma do homem- Nenhuma prisão é tão massacrante quanto a obrigação religiosa, pois fazemos isto com a intenção de agradar a Deus. Tempo perdido. Deus não quer programação, quer relação com Ele. Deus não quer adulação, quer adoração. Deus não é um policial divino escondido atrás de um tapume com um radar para lhe flagrar fazendo coisa errada. Quem vai querer caminhar ao lado de um pai como esse? Não podemos amar o que tememos. É a culpa que a religião colocou no nosso coração que faz isso. Não podemos fazer nada para merecer a amizade de Deus. Nós já a temos pela mensagem da cruz que diz: Nós podemos ser amados sem fazer nada para merecer isso.
Eu já li essa passagem das escrituras muitas vezes. Mas, quando fazemos uma releitura com discernimento espiritual abrem-se muitos horizontes. As escrituras sagradas têm o poder, como nenhum outro livro, de dar um novo sentido, uma nova visão para aquilo que já foi explorado repetidas vezes. E fiquei maravilhado com algumas conclusões que cheguei sobre este texto:
1. Deus me ama apesar de meus fracassos- Todas as conseqüências por meus erros que podiam se transformar em tragédia, Deus absorveu para ele através do sacrifício vicário de Jesus na cruz. Posso caminhar pelas veredas da vida e não preciso me submeter a nenhum algoz colocando um dedo em riste tentando amargurar meu semblante. Está tudo consumado. Tudo pago;
2. Eu não preciso ser reconhecido por ninguém- O pai é quem me chama pelo meu nome. Mesmo que ande pelo vale do ostracismo e do anonimato, o EU SOU me ama com as minhas falhas e limitações. Ele não pune a minha incompetência, pois já a declarei quando estava a sombra da cruz;
3. Ser atarefado não é de espiritualidade- pensamos erroneamente que agradaremos mais a Deus em ser assíduo aos trabalhos da igreja, caçando hereges que pecaram, desbancando Satanás ou criando atmosfera para agradar a platéia. Nós não somos aprovados por aquilo que fazemos, por mais nobre que seja, mas somos aprovados pelo que Jesus fez na cruz. Não há uma única coisa que você possa fazer para que Deus o ame mais, assim como não uma única coisa que você possa fazer para que Ele o ame menos. Deus simplesmente ama. Isso é que revoluciona o ser humano;
4. O Amor está relacionado com a essência e a religião com a aparência- A religião evangélica são os fariseus da vez. Massacram com unhas e dentes “ímpios” tatuados, alcoolizados e prostitutos, mas passam a mão por cima da cabeça dos fofoqueiros, invejosos, tiranos, propagadores de jugo religioso e lobos enganadores que, em nome da fé religiosa usam de falsos pecados para conquistar poder e benefícios, mesmo prejudicando os outros. Essa corja religiosa recorre a culpa para moldar o comportamento das pessoas e as mantém afastadas de Deus. DEUS OS REPREENDA.
5. O amor liberta a alma do homem- Nenhuma prisão é tão massacrante quanto a obrigação religiosa, pois fazemos isto com a intenção de agradar a Deus. Tempo perdido. Deus não quer programação, quer relação com Ele. Deus não quer adulação, quer adoração. Deus não é um policial divino escondido atrás de um tapume com um radar para lhe flagrar fazendo coisa errada. Quem vai querer caminhar ao lado de um pai como esse? Não podemos amar o que tememos. É a culpa que a religião colocou no nosso coração que faz isso. Não podemos fazer nada para merecer a amizade de Deus. Nós já a temos pela mensagem da cruz que diz: Nós podemos ser amados sem fazer nada para merecer isso.
Pr. José Gildo
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