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Peço licença ao querido Robson Carvalho para parafrasear o seu jargão característico, quando ele se encontra num grande estado de admiração: EXISTE ISSO?
Acho que esta frase é dita para sintetizar algum momento que nos falta uma palavra de coerência para explicar o inexplicável. É como me sinto, muitas vezes, depois que ouço algumas conversas no dia a dia.
Estou cada vez mais enjoado e enojado com todo o repertório do FEBEAPE (Festival de Besteira que Assola o País Evangélico), como diria Stanislaw Ponte Preta. Existem aberrações para todos os gostos. Esta semana alguns irmãos da igreja foram assistir a um evento evangélico na cidade de Fortaleza (CE) e, voltaram embasbacados e desanimados com algumas coisas que ali presenciaram. Parece que o espetáculo de bizarrices em nome da fé não tem limites. Os irmãos amados foram testemunhas oculares de que, como as pessoas se deixam enganar pela primeira pessoa que chega criando dificuldades para vender facilidades. Como é possível, diante de tanta informação e facilidade a leitura, as pessoas ainda caírem no conto do vigário de pessoas que usam o nome de Deus para fazer um estelionato religioso? Pois prometem o que não podem cumprir.
É desanimador ver as pessoas trocarem os benefícios maravilhosos e permanentes do sacrifício vicário na cruz do calvário, pelos amuletos, águas bentas e cacarecos fantasiosos. É nojento e asqueroso o que os meliantes religiosos fazem com as almas despreparadas. Eu acho que haverá menos rigor para Sodoma e Gomorra do que para esta patota eclesiástica. Amados, vamos gritar contra este engodo religioso! Vamos denunciar quem explora a alma leve e ingênua das pessoas que perambulam pela vida atrás de um porto seguro.
Precisamos ter mais discernimento espiritual para saber diferenciar ovelhas e bodes, pastores e lobos, doutrina e heresia, adoração e misticismo, doação e exploração, ministração e show, adoração e amostração. Deus é Deus de paz e não de confusão.Torço para que as pessoas, que presenciaram esta confusão religiosa, tenham voltado com a fé fortalecida e a capacidade de se indignar avivada, e que não se espantem com a pirotecnia experimental de quem só promove fumaça, mas não aquece. Ficamos estupefatos porque normalmente só circulamos no nosso arraial religioso e não estamos acostumados a aberrações desse quilate. Muitas vezes é preciso ver “in loco” para perceber a extensão da insanidade desse mundo louco. Nessa hora é preciso acordar o nosso espírito e fazer rebuliço na quietude da nossa alma, como fez Paulo ao entrar no areópago em Atenas e se deparar com a idolatria reinante naquele lugar.
A fé emanada da cruz é simples, como o desabrochar de uma flor e o correr impetuoso de um rio, e não tem nada a ver com imposição de dar, fazer e receber. Benção celestial não é resultado de barganha, mas vem de uma relação de comunhão íntima com o pai a quem devolvemos o amor em gratidão, pela forma desinteressada com que Ele nos amou primeiro.
O resgate feito por Jesus de Nazaré foi último e definitivo. Eu não preciso correr atrás de mais nada. Deus está satisfeito. A expiação da minha tragédia foi feita. A ira de Deus contra meu pecado foi propiciada. Eu não preciso ser reconhecido por ninguém. A graça é de graça e é melhor do que a vida e... A presença de Deus é o nosso prazer.
Acho que esta frase é dita para sintetizar algum momento que nos falta uma palavra de coerência para explicar o inexplicável. É como me sinto, muitas vezes, depois que ouço algumas conversas no dia a dia.
Estou cada vez mais enjoado e enojado com todo o repertório do FEBEAPE (Festival de Besteira que Assola o País Evangélico), como diria Stanislaw Ponte Preta. Existem aberrações para todos os gostos. Esta semana alguns irmãos da igreja foram assistir a um evento evangélico na cidade de Fortaleza (CE) e, voltaram embasbacados e desanimados com algumas coisas que ali presenciaram. Parece que o espetáculo de bizarrices em nome da fé não tem limites. Os irmãos amados foram testemunhas oculares de que, como as pessoas se deixam enganar pela primeira pessoa que chega criando dificuldades para vender facilidades. Como é possível, diante de tanta informação e facilidade a leitura, as pessoas ainda caírem no conto do vigário de pessoas que usam o nome de Deus para fazer um estelionato religioso? Pois prometem o que não podem cumprir.
É desanimador ver as pessoas trocarem os benefícios maravilhosos e permanentes do sacrifício vicário na cruz do calvário, pelos amuletos, águas bentas e cacarecos fantasiosos. É nojento e asqueroso o que os meliantes religiosos fazem com as almas despreparadas. Eu acho que haverá menos rigor para Sodoma e Gomorra do que para esta patota eclesiástica. Amados, vamos gritar contra este engodo religioso! Vamos denunciar quem explora a alma leve e ingênua das pessoas que perambulam pela vida atrás de um porto seguro.
Precisamos ter mais discernimento espiritual para saber diferenciar ovelhas e bodes, pastores e lobos, doutrina e heresia, adoração e misticismo, doação e exploração, ministração e show, adoração e amostração. Deus é Deus de paz e não de confusão.Torço para que as pessoas, que presenciaram esta confusão religiosa, tenham voltado com a fé fortalecida e a capacidade de se indignar avivada, e que não se espantem com a pirotecnia experimental de quem só promove fumaça, mas não aquece. Ficamos estupefatos porque normalmente só circulamos no nosso arraial religioso e não estamos acostumados a aberrações desse quilate. Muitas vezes é preciso ver “in loco” para perceber a extensão da insanidade desse mundo louco. Nessa hora é preciso acordar o nosso espírito e fazer rebuliço na quietude da nossa alma, como fez Paulo ao entrar no areópago em Atenas e se deparar com a idolatria reinante naquele lugar.
A fé emanada da cruz é simples, como o desabrochar de uma flor e o correr impetuoso de um rio, e não tem nada a ver com imposição de dar, fazer e receber. Benção celestial não é resultado de barganha, mas vem de uma relação de comunhão íntima com o pai a quem devolvemos o amor em gratidão, pela forma desinteressada com que Ele nos amou primeiro.
O resgate feito por Jesus de Nazaré foi último e definitivo. Eu não preciso correr atrás de mais nada. Deus está satisfeito. A expiação da minha tragédia foi feita. A ira de Deus contra meu pecado foi propiciada. Eu não preciso ser reconhecido por ninguém. A graça é de graça e é melhor do que a vida e... A presença de Deus é o nosso prazer.
Pr. José Gildo
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