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A Cruz é uma palavra universal de fácil entendimento. A cruz independentemente da cultura, traduz palavras como: vergonha, condenação, execução, decretação de culpa, ofensa, insulto, agressão, contradição, enfrentamento, indignação, estupefação, confusão delito, crime e pecado.
Na ótica de Deus,a cruz representa o desfecho de um sonho de reconciliação que começou com a queda de Adão e chegou ao seu ápice no sacrifício do calvário. Além de todo sofrimento físico, existe uma carga emocional e espiritual sem precedentes naquelas seis horas de sofrimento do Messias. Houve uma divisão nítida na ação do Deus triúno naquela tragédia espiritual, onde Deus Pai se agrada em moer o seu Filho unigênito em prol de uma humanidade carcomida pelo caos do pecado. Não dá pra mensurar, com os sentidos humanos, o que houve no calvário. Se existisse um raio X cósmico, certamente poderíamos presenciar uma última e desesperada tentativa do diabo em não deixar ruir seu império demoníaco,que acabara de ser implodido pelos efeitos da cruz. O sacrifício de Jesus na cruz não representa somente a morte de mais um condenado pelo tribunal romano, mas uma demonstração inequívoca do amor de Deus, que a si mesmo se esvaziou e assumiu a forma de servo. Na cruz ocorre uma substituição, em que toda uma existência amaldiçoada pelo pecado toma vida e significado pela ação de um só homem. O clamor de Jesus de Nazaré a plenos pulmões: “Deus meu, Deus meu, porque me desamparastes...”, é o ápice de uma epopéia de sangue, em que o Deus santo se declara satisfeito com todo o processo de redenção de sua criação.
A cruz revelou Deus- O Deus que habita em luz inacessível mostrou claramente a sua graça, a sua face e o seu amor. Não precisamos mais ficar tateando em busca de sua divindade, basta olhar para Jesus. A cruz também revelou que Deus não tem concorrente. Pra Deus Não existe parâmetro, nem comparação e nem referencial.
A Cruz revela alma do ser humano- A cruz derruba qualquer máscara. A cruz denuncia a essência corrupta do homem. Mostra claramente a urgência de redenção. Na cruz o pai propõe paz e reconciliação e a volta a harmonia e a comunhão experimentada no Éden.
A cruz tornou Deus acessível em Jesus- Acaba esta discussão entre o sensacionalismo dos místicos e a indiferença dos teólogos. Não precisamos mais de artifícios como horóscopo, mesa branca, visões e necromancia para saber o futuro. Esta tudo consumado, dominado e conquistado. É só desfrutar.
A cruz é o rito de passagem para a uma vida feliz- Não precisamos mais estar atolados no charco da derrota e da impossibilidade. Na cruz obtemos o esquecimento dos pecados passados, um andar vitorioso no presente e a viva esperança de um futuro glorioso, que vai muito além de tudo o que pensamos e imaginamos. Na cruz amamos firmemente alguém que jamais vimos e, embora pobres e miseráveis, conversamos intimamente com o rei dos Reis e senhor dos Senhores.
Na ótica de Deus,a cruz representa o desfecho de um sonho de reconciliação que começou com a queda de Adão e chegou ao seu ápice no sacrifício do calvário. Além de todo sofrimento físico, existe uma carga emocional e espiritual sem precedentes naquelas seis horas de sofrimento do Messias. Houve uma divisão nítida na ação do Deus triúno naquela tragédia espiritual, onde Deus Pai se agrada em moer o seu Filho unigênito em prol de uma humanidade carcomida pelo caos do pecado. Não dá pra mensurar, com os sentidos humanos, o que houve no calvário. Se existisse um raio X cósmico, certamente poderíamos presenciar uma última e desesperada tentativa do diabo em não deixar ruir seu império demoníaco,que acabara de ser implodido pelos efeitos da cruz. O sacrifício de Jesus na cruz não representa somente a morte de mais um condenado pelo tribunal romano, mas uma demonstração inequívoca do amor de Deus, que a si mesmo se esvaziou e assumiu a forma de servo. Na cruz ocorre uma substituição, em que toda uma existência amaldiçoada pelo pecado toma vida e significado pela ação de um só homem. O clamor de Jesus de Nazaré a plenos pulmões: “Deus meu, Deus meu, porque me desamparastes...”, é o ápice de uma epopéia de sangue, em que o Deus santo se declara satisfeito com todo o processo de redenção de sua criação.
A cruz revelou Deus- O Deus que habita em luz inacessível mostrou claramente a sua graça, a sua face e o seu amor. Não precisamos mais ficar tateando em busca de sua divindade, basta olhar para Jesus. A cruz também revelou que Deus não tem concorrente. Pra Deus Não existe parâmetro, nem comparação e nem referencial.
A Cruz revela alma do ser humano- A cruz derruba qualquer máscara. A cruz denuncia a essência corrupta do homem. Mostra claramente a urgência de redenção. Na cruz o pai propõe paz e reconciliação e a volta a harmonia e a comunhão experimentada no Éden.
A cruz tornou Deus acessível em Jesus- Acaba esta discussão entre o sensacionalismo dos místicos e a indiferença dos teólogos. Não precisamos mais de artifícios como horóscopo, mesa branca, visões e necromancia para saber o futuro. Esta tudo consumado, dominado e conquistado. É só desfrutar.
A cruz é o rito de passagem para a uma vida feliz- Não precisamos mais estar atolados no charco da derrota e da impossibilidade. Na cruz obtemos o esquecimento dos pecados passados, um andar vitorioso no presente e a viva esperança de um futuro glorioso, que vai muito além de tudo o que pensamos e imaginamos. Na cruz amamos firmemente alguém que jamais vimos e, embora pobres e miseráveis, conversamos intimamente com o rei dos Reis e senhor dos Senhores.
Pr. José Gildo
